Etnobotânica aliada à saúde da mulher no SUS: um estudo com a Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim/Ubatuba/SP (2024)

e-ISSN: 2446-4775 | ISSN: 1808-9569

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Prof.ª Nicole Tavares MorenoEtnobotânica aliada à saúde da mulher no SUS: um estudo com a Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim/Ubatuba/SP (3)
Drª Lucinéia dos SantosEtnobotânica aliada à saúde da mulher no SUS: um estudo com a Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim/Ubatuba/SP (4)
Drª Renata Giassi UdulutschEtnobotânica aliada à saúde da mulher no SUS: um estudo com a Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim/Ubatuba/SP (5)

    Prof.ª Nicole Tavares Moreno

    Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

    Etnobotânica aliada à saúde da mulher no SUS: um estudo com a Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim/Ubatuba/SP (6) https://orcid.org/0000-0002-0252-6079

    Mestranda em Biociências e graduada (licenciatura e bacharelado) em Ciências biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, faculdade de ciências e letras de Assis. Atuante nas áreas de botânica e saúde pública, com ênfase em plantas medicinais e membro do Laboratório de Tecnologia Farmacêutica em Fitoprodutos (FITOTEC) e do Laboratório de Sistemática Vegetal (Sisveg).

    Drª Lucinéia dos Santos

    Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

    Etnobotânica aliada à saúde da mulher no SUS: um estudo com a Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim/Ubatuba/SP (7) https://orcid.org/0000-0002-9142-0371

    Possui graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade Estadual de Londrina. Mestrado e doutorado em Ciências (Psicobiologia) pela Universidade de São Paulo - USP, Ribeirão Preto. Atua como Professora Assistente Doutora no curso de Engenharia Biotecnológica da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em Neuropsicofarmacologia. A partir do desenvolvimento do pós-doutorado também realiza pesquisas na área de Biotecnologia Industrial e Etnofarmacologia visando uma avaliação mais ampla das atividades farmacológicas e toxicológicas de plantas e o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos.

    Drª Renata Giassi Udulutsch

    Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

    Etnobotânica aliada à saúde da mulher no SUS: um estudo com a Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim/Ubatuba/SP (8) https://orcid.org/0000-0003-0594-8418

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001), mestrado em Ecologia Aplicada pela Universidade de São Paulo (2004), doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008), Pós-Doutorado pelo Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD/CAPES, 2008-2009) e participou do programa DCR na Universidade Federal do Oeste do Pará (2010-2011). Atualmente é Professora Associada na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e está como Diretora da Faculdade de Ciências e Letras, Câmpus de Assis. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia de Fanerógamas, atuando principalmente nos seguintes temas: taxonomia de Bignoniaceae, taxonomia de lianas e florística.

Palavras-chave

Plantas medicinais
Fitoterápicos
Sistema Único de Saúde

Resumo

A utilização de plantas medicinais de forma terapêutica é uma prática que se configura de grande importância no cuidado da saúde da mulher e representa muitas vezes a única opção de tratamento para as mulheres que se utilizam do Sistema Único de Saúde (SUS) para a promoção e recuperação de sua saúde Nesta direção, um levantamento etnobotânico foi conduzido na Comunidade Tradicional Caiçara do Sertão do Ubatumirim, Ubatuba, São Paulo, buscando identificar espécies vegetais utilizadas pela comunidade no tratamento à saúde das mulheres. Após a coleta de campo, foi realizada uma análise documental a fim de observar aquelas espécies promissoras no desenvolvimento de fitoterápicos a serem disponibilizados na Atenção Básica. Das 16 espécies identificadas, sete constavam em pelo menos um dos documentos governamentais analisados, mas para nenhuma das espécies havia as indicações de uso descritas pelos entrevistados para a saúde da mulher. Desta forma, faz-se necessário o desenvolvimento de novas pesquisas etnobotânicas e etnofarmacológicas que valorizem a biodiversidade brasileira e o conhecimento tradicional, e permitam que as plantas medicinais utilizadas pelas comunidades possam ser estudadas, tenham a eficácia e segurança comprovadas, e sejam convertidas em medicamentos fitoterápicos disponibilizados pelo SUS na garantia e promoção da saúde da mulher no Brasil.

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